Casa Batlló – Barcelona



Antonio Gaudí foi convidado por José Batlló Casanovas, um industrial textil, para reformar um edifício no coração do Passeig de Gràcia, e o edifício tornou-se um ícone da arquitetura modernista de Barcelona.

Gaudí se concentrou na fachada, no piso principal, no pátio de luzes e no telhado, e levantou um quinto piso para a equipe de serviço. Entre 1904 e 1906 Gaudí contou com a colaboração de seus ajudantes Domènec Sugrañes, Josep Canaleta e Joan Rubió; dos costrutores Jaume e Josep Bayó i Font, etc. que trasnformaram a Casa Batlló num universo de simbolismo, numa tela de inspiração marinha, num mundo de sonhos, que evoca a natureza com os seus elementos orgânicos, sugestivo à fantasias.

Para além do seu valor artístico, o edifício é extremamente funcional, de uma forma que é muito mais típico do presente do que no passado. Há até mesmo aqueles que vêem elementos nele que são precursores da vanguarda da arquitetura do final do século 20.
 
Destaca-se principalmente por causa de suas formas orgânicas, da inovação dos conceitos empregados, e da metodologia utilizada.

Gaudí deu a Casa Batlló uma fachada original, cheia de imaginação e curvas. Substituiu a fachada original com uma nova composição de pedra e vidro, ordenando que as paredes externas fossem redesenhadas para dar-lhes uma forma ondulada, que foi depois rebocada com argamassa de cal e coberta com um mosaico de fragmentos de vidro colorido e discos de cerâmica.

Na parte superior da fachada, o telhado tem a forma de um dorso de animal com grandes escamas. A coluna que forma o topo ornamental é composta de grandes pedaços esféricos de alvenaria em cores que mudam à medida que se movem ao longo do telhado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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